domingo, 17 de agosto de 2014

Você está preparado para encarar um Personal Training???

A grande maioria das pessoas vê em um treinador particular uma salvação para os seus problemas com relação à prática de exercício físico. E na grande maioria das vezes isso pode ser sim uma grande verdade. Porém... Como tudo na vida, existem as duas faces. Ter um Personal Trainer envolve muito mais do que simplesmente pagá-lo em dia (Isto é muito importante também!!! Rsrsrsrs. Vamos aos pormenores: 1. Obter seus objetivos através do Exercício Físico Todos nós temos algum objetivo quando iniciamos um programa de treinamento. Se você não sabe quais são os seus, é melhor ter cuidado. Do mesmo jeito que você não pega seu carro para viajar sem ter um destino. Treinar sem um objetivo é a MESMA coisa. Seu treinador pode ajuda-lo nisso. Mas é de suma importância que você TENHA UM OBJETIVO. 2. Treino seu é treino seu. Treino da revista é treino da revista. Tenho muitos colegas que escrevem para revistas muito famosas. E eles montam treinos GENÉRICOS e escrevem de forma didática para que você entenda e faça este treino sozinho, se você quer seguir um treino de revista... compre a revista e faça o treino sozinho. Isso vale para revista, personalidades famosas, a gostosa da academia e o bombado também. O treino deles é deles, e não seu. O seu Personal Trainer, com base em uma avaliação detalhada e nos seus objetivos, montará todo um PROGRAMA DE TREINAMENTO e não apenas uma sessão de treino para que você alcance os seus objetivos de forma segura e rápida (sobre o “rápida” é seguindo as leis da natureza e não as tendas de milagre do Pai Fitness de Ogum). Portanto siga o programa de treinamento com disciplina. 3. Dias de treino são dias de treino e PONTO FINAL. Com algumas exceções que vou listar: • Problemas de saúde seu. • Problemas de saúde de filhos e cônjuge. • Acidente de trânsito a caminho do treino. • Sequestro (inclusive se for por ETs). • Óbito. Mas confesso que se é para ir e fica mudando até o exercício de alongamento final... Fique em casa. Se por algum motivo você estiver limitado para treinar e mesmo assim for à sessão. Informe seu treinador e siga o treino que ele ajustar para você. De qualquer forma será um dia difícil. Por culpa da sua limitação e não do treino que seu Personal Trainer montou e ajustou para aquele dia. 4. Treinamento, Alimentação, Consumo de álcool e drogas, bem como horas de sono caminham TUDO JUNTO. Você contrata um Personal Trainer, segue religiosamente tudo o que ele diz (na frente dele). Vira as costas e toca o fod...-se. Parabéns você acabou de jogar seu dinheiro no lixo. Se você quer ganhar 5 centímetros de braço e se alimenta a base de Mc Donalds, Miojo, shakes mágicos... E depois vem pedir para mudar o treino porque não está tendo resultado. Parabéns. Você está enchendo o saco do seu treinador. E nem o Treino do Jesus Cristo Maromba vai te dar jeito. Se você quer emagrecer, treina bem certinho, e come aquela pizza com o gatinho à noite... Parabéns. Você não vai emagrecer e quando passar a magrinha gostosa... ele vai olhar. Treinar feito louco, ficar na internet até a madrugada, e dormir pouco? Combinação perfeita para anular os efeitos do treinamento. Balada no final de semana? Encher a cara? Uma “balinha para curtir o som? Vá treinar ludo, damas, ou general. Bom pessoal. Brincadeiras à parte. É muito importante você estar ciente que o principal responsável pela mudança em qualquer área da sua vida é você mesmo. No programa de Treinamento é a mesma coisa. Seu Personal Trainer sempre o receberá de braços abertos e ouvidos atentos, mas lembre – se sempre o objetivo em contratá-lo é ter resultados através dos exercícios físicos. No próximo post escreverei algumas estratégias para que você tire o melhor proveito da contratação deste profissional. Um forte abraço e bom treino a todos!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Um treino para resultados rápidos...

Não é de hoje que ele existe, mas está cada vez mais virando o mais querido dos treinos. O treino intervalado é um tipo de treino onde momentos intensos de esforço são intercalados com pausas mais brandas, porém mantendo a atividade. Exemplo: 1 minuto correndo a 12 km/h intercalado com 3 minutos caminhando a 6 km/h. Este método de treinamento foi criado em 139 na Alemanha por Woldemar Gerschller que algum tempo depois se juntou com o fisiologista Herbert Reidell e aprimoraram cientificamente o treinamento intervalado. Nos últimos tempos o Treinamento Intervalado vem sendo aplicado em programas de fitness e emagrecimento. Isso por que estudos vêm apontando que este tipo de treinamento possui algumas vantagens sobre o treinamento executado de forma contínua. Veja algumas delas: • Otimização do tempo de treino: Um estudo publicado Journal of Sports Medicine mostrou que um protocolo intervalado de apenas 15 minutos em esteira traz resultados melhores que um protocolo de exercício contínuo de uma hora. • Maior redução de gordura corporal: a oxidação de gorduras fica aumentada por até 24 horas após o esforço. • Melhora da Resistência Cardiopulmonar: O treinamento Intervalado surte efeitos mais rápidos sobre a resistência, quando comparado ao exercício contínuo. • Aumento do Metabolismo: O Treinamento Intervalado aumenta a liberação do hormônio GH (Hormônio do Crescimento) em mais de 400%. Este hormônio tem um grande papel na oxidação de gorduras, reduzindo os “pneuzinhos”. • É muito mais motivante: Por ser mais desafiador e podendo ser realizado em menor tempo, faz com que este tipo de exercício seja mais motivante. Apesar de ser um excelente tipo de exercício, devido à intensidade aplicada no treinamento intervalado, é de suma importância que este seja precedido de uma boa avaliação, planejamento e acompanhamento do praticante.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Wellness Coaching - O Futuro já começou!!!

O Wellness é a representação perfeita do equilíbrio humano, mas de maneira subjetiva. Cada ser humano percebe, sente, busca e alcança seu Wellness de forma diferente. Para uns, a perda de alguns quilos pode significar a sua busca de equilíbrio, para outros essa conquista poderá estar na melhoria da comunicação interpessoal. Porém ambas as situações estão ligadas as demais dimensões do Wellness favorecendo ao equilíbrio desejado.
Já o Coaching é um processo, com início, meio e fim, definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) de acordo com a meta desejada pelo cliente, onde o coach apoia o cliente na busca de realizar metas de curto, médio e longo prazo, através da identificação e uso das próprias competências desenvolvidas, como também do reconhecimento e superação de suas fragilidades.volvendo metas dentro do Bem – Estar.
Segundo o Colégio Americano de Medicina Esportiva, o Wellness Coaching é uma tendência que incorpora a ciência da mudança de comportamento para promoção da saúde e prevenção de doenças. O Wellness Coach, muitas vezes usa uma abordagem semelhante a um personal trainer, fornecendo apoio, orientação e encorajamento. Se concentra nos valores do cliente, necessidades, visão e objetivos. Trabalhar nessa abordagem e suas técnicas de princípios de mudança de comportamento estão sendo adotadas não só por personal trainers, mas também por outros profissionais de saúde de saúde.
A abordagem Wellness Coaching utiliza as técnicas do Coaching em benefício do Wellness. Uma abordagem focada, pontual, geralmente abordando metas relacionadas à melhoria da saúde e bem – estar geral do cliente. Como exemplo de Wellness Coaching podemos citar o Personal Trainer Marcio Atalla que participou do projeto Medida Certa do Fantástico.
Como exemplos de metas relacionadas ao Wellness Coaching podemos elencar os seguintes quesitos:
• Nutrição
• Atividade Física
• Comportamento Preventivo
• Relacionamento Social
• Controle do Estresse
O Wellness Coaching geralmente é abordado por profissionais relacionados à área da saúde com a formação posterior em Coaching. No Brasil podemos citar a Formação em Coaching do Instituto Brasileiro de Coaching, que no último ano foi a que mais formou Coachs no nosso país.
É importante que os profissionais que pretendam atuar no campo do Personal Training atentem para esta abordagem pois em todo mundo ela vem crescendo e dando mais qualidade na prestação de serviços deste profissional.
Para o cliente é um diferencial pois garante um serviço mais completo e motivante.
Se você se interessou pela abordagem Wellness Coaching e quer saber mais, entre em contato pelo meu e-mail (jr.studiovip@gmail.com) e poderemos agendar uma visita.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Nova parceria StudioVip

Bom pessoal!!!
Finalmente posso contar sobre o nosso mais novo parceiro.
Sempre pensando em melhorar a atuação do StudioVip - Personal Training, fechei recentemente uma parceria com a empresa Reebok representada pela Fit4. Tornando o StudioVip o primeiro Fitness Center by Reebok da região. Contando em breve com equipamentos e acessórios Reebok.
Estou muitíssimo feliz e confesso que não imaginava que esta parceria fosse possível de forma tão rápida. Pra quem acompanha toda a história do StudioVip relembrando da primeira salinha até os dias de hoje sabe o progresso que ocorreu durante este tempo.
Quero brindar minha felicidade com todos os clientes e amigos do StudioVip e agradecer o carinho e confiança durante estes anos!!!
Aproveitem e conheçam a página do StudioVip:

Muito obrigado

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

EXERCÍCIO DO MÊS - AGACHAMENTO

O BOM E VELHO AGACHAMENTO

Este exercício tão famoso vem ganhando cada vez mais popularidade, principalmente entre o meio feminino depois que surgiram as mulheres com coxas e glúteos mais desenvolvidos. (Ufa!! Consegui definir de forma politicamente correta o que costumo definir com uma palavra).
Este exercício que apresenta inúmeras variações trabalha muito grupos musculares, quadríceps, adutores, posteriores da coxa, musculatura das costas e abdômen. É por muitas pessoas considerado o exercício que mais grupos musculares trabalha na musculação.
Todavia, o caminho até aqui do nosso agachamento não foi fácil. Na década de sessenta o seu ângulo foi limitado a 120 graus (popularmente conhecido como 90 graus), com a alegação de que se menor o ângulo de flexão do joelho, maior a pressão patelar o que elevaria o risco de uma lesão nos joelhos.
Para a felicidade de todos; o agachamento hoje é considerado um exercício seguro desde que respeitadas os princípios didáticos e fisiológicos do treinamento. Sendo prescrito inclusive em programas de reabilitação de lesões.
As lesões tão temidas até em tão são muitas vezes resultantes do excesso de carga, excesso de treinamento não respeitando o repouso adequado entre treinos e sua variabilidade e a técnica incorreta durante a execução do exercício. Ao contrário do que se imaginava que eram em função simplesmente do exercício.
O agachamento é tido como um dos exercícios básicos da musculação, de execução multiarticular.
Na essência, o agachamento reproduz o movimente de abaixar e levantar utilizando apenas a força das pernas.

Desde a infância passamos muito tempo agachados. Com o passar do tempo perdemos naturalmente a flexibilidade dificultando esta posição.
Dessa forma necessitamos de um processo didático dentro do treinamento para que possamos executar o agachamento de forma segura e proveitosa. Como exemplo de progressão didática poderíamos citar:
1º Mês: ênfase em fortalecimento isolado dos músculos envolvidos no agachamento e iniciação com o agachamento na Bola Suíça sem sobrecarga.
2º Mês: agachamento com auxilio do banco reto sem sobrecarga (1ª quinzena do mês) e agachamento livre sem sobrecarga (2ª quinzena). Ainda poderia ser utilizada superfície instável como o Bosu.
3º Mês: iniciar o processo de adaptação do agachamento com a barra nas costas ainda que sem sobrecarga.

Esta progressão é apenas um exemplo e não uma verdade única e exclusiva. O ideal é que o profissional adapte da melhor maneira possível o progresso do treino de seu cliente.
Lembrando sempre que não existe exercícios proibidos e sim pessoas proibidas mesmo que temporariamente de fazerem algum exercício. E mais do que nunca, eficiência e segurança na prescrição de exercícios caminham juntas levando ao melhor alcance das metas de nossos clientes.
Como dica de leitura recomendo o livro Manual de Técnicas de Exercício para Treinamento de Força: Checklists com o Passo a Passo de 57 Exercícios da editora Artmed.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

TREINAMENTO FUNCIONAL: Muito mais do que apenas exercícios “diferentes”.

Tido como a nova revolução do Fitness e Treinamento Funcional virou febre nas academias de todo o país. Mas o que é Treinamento Funcional?
Como o próprio título do nosso post afirma Treinamento Funcional não é apenas um conjunto de exercícios “diferentes”, com elásticos, bolas e outros acessórios. O Treinamento Funcional pode ser encarado como uma metodologia de trabalho, em que se busca o aperfeiçoamento de uma função. Redundante não? Mas não podemos esquecer que a origem desta metodologia é a reabilitação e o treinamento esportivo onde valências físicas como potência muscular, velocidade, equilíbrio e agilidade são fundamentais para a performance atlética. Juntamente a essas valências a região do tronco deve receber atenção especial, pois parte-se do princípio que os movimentos têm origem nesta parte do corpo.
Então enquanto metodologias tradicionais de treinamento buscavam qualidades como: composição corporal (Redução da gordura corporal), resistência e força muscular, flexibilidade e potência aeróbia. O Treinamento Funcional busca equilíbrio, agilidade, coordenação, velocidade, potência, bem como, fortalecimento do CORE (região do corpo constituída pelos músculos abdominais, paravertebrais, glúteos, diafragma e músculos do assoalho pélvico). Treinando essas últimas valências estaremos também envolvendo as primeiras qualidades. Logo, por que não aplicar essa metodologia com a população em geral? Buscnado a melhoria nas atividades do dia a dia?
Para o Treinamento Funcional adentrar o meio fitness não foi fácil. A primeira grande tarefa foi justificar qual função melhorar nos praticantes de exercícios sem fins atléticos. Assim os benefícios proporcionados pela metodologia em questão apontaram para uma melhora no bem-estar destes praticantes sem perder o objetivo de condicionamento físico ou estético dos mesmos. Vai dizer que você nunca ouviu as seguintes frases:
“Eu não tenho coordenação para...”
“Eu tenho problemas de equilíbrio...”
Ou ainda muitos casos de pessoas que mesmo treinando apresentavam queixas de lombalgia, cervicalgia entre outras “ias” devido ao treinamento desequilibrado entre a região do CORE e as demais.
Dessa forma o casamento do Treinamento Funcional com o Fitness estava feito e hoje acompanhamos diversas pessoas falando que estão fazendo Treinamento Funcional.
Para os profissionais da área fica agora o desafio de elaborar exercícios voltados a melhoria das funções do dia a dia de seus clientes. Trabalhadores de escritório, dentistas, professores, motoristas... Enfim, o que não falta são detalhes para serem abordados na prescrição do treinamento.
O grande benefício do Treinamento Funcional está exatamente na união dele com outras metodologias como a musculação, por exemplo, e mais uma vez aparece o desafio para profissionais aliarem os benefícios de um ao outro. Por outro lado temos as pessoas que veem no Treinamento Funcional uma possibilidade de se motivarem a continuar treinamento visto que já enjoaram de outras modalidades.
Mas o mais importante. É necessário entender que o Treinamento Funcional deve obedecer todos os princípios da prescrição de exercício, como especificidade, individualidade biológica, progressão entre todos os outros. Dessa forma sim poderemos chamar aqueles exercícios “diferentes” de Treinamento Funcional.
Aos profissionais que queiram aprofundar-se no Treinamento Funcional, recomendo o estudo de muita biomecânica, anatomia e cinesiologia. Como dica de leitura específica recomendo o livro dos Professores Artur Guerrini Monteiro e Alexandre Lopes Evangelista intitulado Treinamento Funcional: Uma abordagem prática. Editora Phorte.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Exercício e Diabetes

Exercício Físico e o seu papel no Diabetes

O diabetes trata-se de um tipo de doença metabólica caracterizada pela hiperglicemia (quantidades altas e mantidas de açúcar na corrente sanguínea). Decorrentes do diabetes estão relacionadas doenças como insuficiência renal, cegueira, doenças cardiovasculares, neuropatias ocasionando ainda por vezes a amputação de membros. É uma doença que encontra como fator de risco, além de outros, o sedentarismo. Portanto tanto na prevenção e no tratamento o exercício físico encontra muito respaldo.
O Ministério da Saúde salienta que “a prática regular de atividade física é indicada a todos os pacientes com diabetes, pois, melhora o controle metabólico, reduz a necessidade de hipoglicemiantes, ajuda a promover o emagrecimento nos pacientes obesos, diminui os riscos de doença cardiovascular e melhora a qualidade de vida. Assim, a promoção da atividade física é considerada prioritária”. Lembrando que a prescrição dos exercícios deve ser de forma individualizada sempre que possível.
Na essência a prescrição de exercícios para diabéticos segue o mesmo protocolo que o usado para pessoas saudáveis. Entretanto deve resguardar-se alguns cuidados.
Exercícios aeróbicos como caminhada, ciclismo, natação devem se a base do programa de exercícios para esta população. Devido ao fato de muitos desses indivíduos serem extremamente sedentários, a intensidade inicial poderá ser mais baixa que o indicado para a população em geral, bem como a duração menor.
Os exercícios de resistência podem ser acrescentados na rotina de pessoas melhores condicionadas devendo ser encorajada a sua prática em três dias alternados da semana. O programa deve objetivar uma progressão até que sejam realizadas de 8 a 10 repetições para os principais grupos musculares.
Um cuidado especial deve ser dado aos pés do diabético. Informações de conscientização sobre o uso de meias e calçados confortáveis e de preferência sem costuras devem fazer parte da didática do programa de exercícios. Bem como, a verificação criteriosa de possíveis calosidades, rachaduras ou pequenos cortes entre os dedos. Em caso de pessoas com perda de sensibilidade nos pés, a prática de caminhada ou corrida deve ser trocada se possível pelo ciclismo ou natação.
Outro cuidado a ser tomado durante os exercícios é a manobra de Valsalva, devido ao aumento da pressão arterial que pode vir a complicar casos de retinopatia desconhecidos.
No caso de diabético do tipo 1 outras recomendações se fazem importante.
O profissional responsável pelo treinamento deverá sempre perguntar em que local o paciente aplicou insulina pela última vez e de posse desta informação deverá evitar sobrecarregar aquela região durante a sessão evitando assim afetar a velocidade de absorção da mesma.
O controle da glicemia deve ser realizado no início da sessão evitando-se inicia-la com valores abaixo de 100 mg/dL ou superior a 250 mg/dL. O exercício também deverá ser evitado no momento de pico de ação da insulina sendo muitas vezes necessária a sua diminuição antes do exercício.
É de muita valia ainda que o diabético conheça os sinais de hipoglicemia e que de preferência tenha a disposição um alimento fonte de carboidratos.
Outro fator importante que o profissional deve considerar é a questão da prescrição de exercícios vigorosos. E quando houver, que este seja realizado com duração inferior a 60 minutos.
O treinamento para diabéticos deve ser tão motivante e estimulante quanto o treinamento de pessoas saudáveis, pois muitas vezes o que observa-se é um exagero na conduta dos profissionais do exercício o que desencoraja o indivíduo a aderir ao programa de exercícios.
Na essência devemos adotar os cuidados apresentado anteriormente e fazer da sessão de exercício um momento de diversão e socialização.
Para Maiores informações recomendo o capítulo sobre diabetes e exercício do livro Atividade Física Adaptada a Saúde – da teoria à prática, do Professor Luzimar Teixeira. Editora Phorte.